?Esta campanha consagra o turismo como fator de desenvolvimento econômico, gerador de empregos, valorizando a cultura e as características regionais. Desde o começo do ano, esta campanha foi planejada para mostrar o que São Paulo tem dentro da sua força turística. O turismo na Capital, na Grande São Paulo, no litoral e no interior?, disse Doria.
São Paulo conta com 622 km de praias e 138 mil hectares de Mata Atlântica, diversos parques e reservas florestais, cavernas, rios e cachoeiras, além de espaços para esportes aquáticos e ecoturismo. O Estado tem mais de 300 cidades de reconhecido potencial turístico, 70 municípios considerados estâncias balneárias, turísticas, hidrominerais e climáticas e uma capital com intensa atividade cultural e artística, esporte de aventura e culinária diversificada.
?As atrações turísticas paulistas mostram a pluralidade que temos no nosso Estado. Há belezas naturais dos mais variados tipos, seja no interior ou no litoral, com opções de gastronomia, festas populares, eventos, atrações artísticas, pontos religiosos e muito mais. A nossa intenção é que o setor de turismo possa gerar mais renda e empregos para essas cidades, além de outras melhorias para a população?, afirmou o Secretário de Comunicação, Cleber Mata.
A campanha publicitária foi desenvolvida pelas agências TBWA\Lew Lara e Z515, com coordenação da Secretaria de Comunicação.
Iniciativa privada
Além da campanha lançada hoje, as companhias aéreas nacionais vão investir R$ 40 milhões para custear um plano de marketing para fomentar a permanência de visitantes em São Paulo por um ou dois dias a mais que o previsto ? prática conhecida no setor como ?stopover?. A iniciativa é uma contrapartida à redução da alíquota do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre o combustível de aviação em São Paulo.
?Está programado, em estudos conjuntos com a Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), a criação de 54 mil empregos com o impacto dessa diminuição da QAV (Querosene de Aviação)?, afirmou o Secretário de Turismo, Vinicius Lummertz.
A alíquota, que hoje é de 25%, cairá para 12% e vai baratear o custo operacional das empresas aéreas. Outra contrapartida será a criação de 490 decolagens semanais em 70 novos voos.
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